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Não é de hoje que as pessoas vivem amedrontadas, assustadas, por causa da violência. A insegurança permeia todos os lados da sociedade e o único a se fazer é se proteger. O que existe de real é o clima de insegurança e a busca por proteção.

Armas potentes e de grosso calibre e até fuzis de guerras estão sendo usadas por bandidos.

Tornaram-se frequentes as imagens de bandidos armados com fuzis. Assaltos espetaculares a condomínios, caixas eletrônicos e carros-fortes, em que quadrilhas com dezenas de membros se movem apoiadas por arsenais de guerra, viraram rotina.

Em razão disso, por causa do armamento bem poderoso, quem pode, se blinda contra eles. Há uma reação generalizada para aumentar a proteção. E a blindagem, antes mais restrita aos carros-fortes e veículos de chefes de Estado, vem se tornando cada vez mais comum nas guaritas de residenciais, nas casas lotéricas, o que já é uma exigência, e de veículos que transportam cargas, como os caminhões.

No Brasil, é o Exército quem controla o uso de proteções balísticas. O País é líder mundial na frota de blindados, com mais de 18,8 mil veículos só em 2016, o que representa alta de 60% em relação a 2014, segundo levantamento de uma empresa do setor.